Pinturas em acetato, esculturas, seres vegetais sob a luz do retroprojetor analógico.
Assim como o desconhecido do fundo do oceano, o escuro do meu estúdio de trabalho é sempre gerador de descobertas. Mantendo a capacidade de aprender e preservar tudo aquilo que não se sabe, uso o retroprojetor analógico como instrumento investigador nesta pesquisa. Companheiro de minha jornada de professora em sala de aula por décadas, na série Mar Profundo, o projetor é a luz que equilibra minha poética e meu interesse pela ciência.