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Pranchas de Sumaré

2021 - 2022 | Pintura

Acrílica sobre papel de algodão; 42 x 60 cm.

Nasci na Terra dos Tupiniquins, onde hoje abito. Essa nação Tupi, que usava a palavra “Sumaré” para designar uma ‘orquídea selvagem’. Em Pranchas de Sumaré relembro, através dos meus estudos das primeiras enciclopédias de desenhos da nossa flora, o nome dessa planta epífita que pesquiso. Assim como as orquídeas, que só buscam companheirismo de quem as hospeda, o nome ‘tupin-i-ki’ significa ‘vizinho ao lado’. Em minhas pranchas o nome ilegível estabelece a vontade por borrar a designação científica e estabelecer uma nova conexão com a origem da planta desta que é a Terra Tupi e seus habitantes originários.