Acrílica, nanquim, carvão, grafite sobre papel; 100 x 100 cm.
Esta série se desenvolveu a partir da orientação do corpo no espaço através da memória de caminhos e lugares que percorri durante minha residência artística no ‘Hangar Lisboa’, em Portugal. O primeiro nome que estes trabalhos receberam foi ‘Mapas de Perdição’ por captar o momento dos processos que me interessava desenvolver na residência. Internalizado o caráter da busca que tracei, escolhi um nome em italiano por seu gênero feminino.